Book: Love's Executioner and Other Tales of Psychotherapy
Quotes of Book: Love's Executioner and Other
Decisions are difficult for many reasons, some reaching down into the very socket of being. John Gardner, in his novel Grendel, tells of a wise man who sums up his meditation on life's mysteries in two simple but terrible postulates: "Things fade: alternatives exclude." Of the first postulate, death, I have already spoken. The second, "alternatives exclude," is an important key to understanding why decision is difficult. Decision invariably involves renunciation: for every yes there must be a no, each decision eliminating or killing other options {the root of the word decide means "slay," as in homicide or suicide}. Thus, Thelma clung to the infinitesimal chance that she might once again revive her relationship with her lover, renunciation of that possibility signifying diminishment and death. book-quotedeathdecisionsThough these tales of psychotherapy abound with the words patient and therapist, do not be misled by such terms: these are everyman, everywoman stories. Patienthood is ubiquitous; the assumption of the label is largely arbitrary and often dependent more on cultural, educational, and economic factors than on the severity of pathology. Since therapists, no less than patients, must confront these givens of existence, the professional posture of disinterested objectivity, so necessary to scientific method, is inappropriate. We psychotherapists simply cannot cluck with sympathy and exhort patients to struggle resolutely with their problems. We cannot say to them you and your problems. Instead, we must speak of us and our problems, because our life, our existence, will always be riveted to death, love to loss, freedom to fear, and growth to separation. We are, all of us, in this together. book-quotetogethertherapistpsychotherapyAlgumas vezes eu imaginava o sangue enchendo um copo descartável. Eu podia escutar cada esguicho batendo contra as paredes enceradas do copo. Talvez 100 esguichos enchessem o copo; seriam apenas 50 segundos. Então eu pensava em como poderia cortar meus pulsos. A faca da cozinha? Aquela pequena e afiada, com o cabo preto? Ou uma lâmina de barbear? Mas não existem mais lâminas de barbear cortantes; somente aquelas lâminas injetadas, que são seguras. Eu nunca havia percebido o desaparecimento da lâmina de barbear. Acho que é assim que eu, também, desaparecerei. Sem estardalhaço. Talvez alguém vá pensar em mim em algum momento de fantasia, exatamente como pensei na extinta lâmina de barbear. Contudo, a lâmina não está extinta. Graças aos meus pensamentos, ela ainda vive. Sabe, não existe mais nenhuma pessoa viva, agora, que era adulta quando eu era criança. De modo que eu, como criança, estou morto. Em algum dia próximo, talvez em quarenta anos, não existirá mais ninguém vivo que tenha algum dia me conhecido. É quando estarei verdadeiramente morto, quando não existir na memória de ninguém. Eu pensei muito sobre uma pessoa muito velha, o último indivíduo vivo que conheceu alguém ou um grupo de pessoas. Quando essa pessoa velha morre, todo o grupo morre também, desaparece da memória viva. Eu gostaria de saber quem será essa pessoa para mim. A morte de quem me tornará verdadeiramente morto? book-quote