Eu olhei para os rostos dos estudantes mortos. Você sabe, Zacharie, apenas olhando para eles, não posso dizer quais eram tutsis, qual hutus. Exatamente! disse Deo em um sussurro alto. Evidentemente, um deveria sussurrar aqui. E os assassinos também não poderiam! Os assassinos não podiam ver a diferença também sussurraram Zacharie. Então eles perguntam. Porque eles não podem dizer. Nós somos as mesmas pessoas.


(I stared at the faces of the dead students. You know, Zacharie, just looking at them, I can't tell you which ones were Tutsis, which Hutus. Exactly! said Deo in a loud whisper. Evidently, one was supposed to whisper here. And neither could the killers! The killers couldn't see the difference, too, whispered Zacharie. So they ask. Because they can't tell. We are the same people.)

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A citação reflete um momento pungente de realização em meio à tragédia, enfatizando a superficialidade das distinções étnicas. Zacharie e Deo destacam como, na morte, as identidades das vítimas embaçam, simbolizando a humanidade compartilhada que transcende suas origens étnicas, tutsi ou hutu. Essa idéia sugere que a violência infligida pelos assassinos decorre da ignorância, em vez de qualquer diferença intrínseca entre as pessoas que assassinaram.

Essa conversa ressalta o profundo impacto...

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janeiro 24, 2025

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