Não está claro o que aconteceu. Não está claro quem fez o que com quem. Essa é a maior categoria de reclamações que vemos. Até agora, a sociedade tendia a se concentrar nos problemas da vítima, não nos problemas do acusado. Mas o acusado também tem problemas. Uma reivindicação de assédio é uma arma, Bob, e não há boas defesas contra ela. Qualquer um pode usar a arma e muitas pessoas boas. Vou continuar por um tempo, eu acho. Garvin
(It's not clear what happened. It's not clear who did what to whom. That's the largest category of complaints we see. So far, society's tended to focus on the problems of the victim, not the problems of the accused. But the accused has problems, too. A harassment claim is a weapon, Bob, and there are no good defenses against it. Anybody can use the weapon-and lots of good people have. It's going to continue for a while, I think. Garvin)
No livro de Michael Crichton, "Divulgação", a discussão gira em torno da ambiguidade, muitas vezes em torno de reivindicações de assédio. A narrativa enfatiza que freqüentemente não está claro quem está culpado em tais situações, levando a um número significativo de queixas em que os detalhes dos incidentes permanecem obscuros. Essa falta de clareza tende a distorcer o foco social em relação às experiências e problemas enfrentados pelas vítimas, muitas vezes ignorando as complexidades e os desafios enfrentados pelos indivíduos acusados.
Crichton afirma que as reivindicações de assédio podem ser usadas como uma ferramenta poderosa, comparando-as a uma arma que qualquer um pode usar, incluindo indivíduos bem-intencionados que podem se encontrar acusados. Ele destaca as sérias implicações dessas alegações e observa que a ausência de defesas confiáveis deixa o acusado em uma posição vulnerável. Como tal, o discurso sugere que essa tendência persistirá, indicando desafios contínuos para as vítimas e o acusado de navegar nessas situações sensíveis e muitas vezes fratadas.