Morrie havia se tornado um raio de idéias. Ele anotou seus pensamentos sobre almofadas amarelas, envelopes, pastas, papel de sucata. Ele escreveu filosofias do tamanho de uma mordida sobre viver com a sombra da morte: aceite o que você é capaz de fazer e o que não é capaz de fazer; Aceite o passado como passado, sem negá -lo ou descartá -lo; Aprenda a perdoar a si mesmo e perdoar os outros; Não assuma que é tarde demais para se envolver.


(Morrie had become a lightning rod of ideas. He jotted down his thoughts on yellow pads, envelopes, folders, scrap paper. He wrote bite-sized philosophies about living with death's shadow: Accept what you are able to do and what you are not able to do; Accept the past as past, without denying it or discarding it; Learn to forgive yourself and to forgive others; Don't assume that it's too late to get involved.)

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Morrie tornou -se uma fonte significativa de sabedoria, capturando seus pensamentos em vários pedaços de papel. Ele expressou suas idéias sobre a navegação na vida enquanto confronta a mortalidade, enfatizando a importância da auto-aceitação e reconhecendo as limitações de alguém. Ele incentivou abraçar o passado, aprender a perdoar a si e aos outros e a manter uma mentalidade aberta sobre o envolvimento pessoal na vida, independentemente da idade ou das circunstâncias.

Através dessas filosofias, Morrie transmitiu uma profunda compreensão de viver significativamente diante da inevitabilidade da morte. Suas reflexões servem como lembretes para priorizar o crescimento pessoal, a aceitação e o valor das conexões emocionais, destacando que nunca é tarde demais para mudar ou se envolver com o mundo ao nosso redor.

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janeiro 22, 2025

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