Ah, e o camelo. Era um camelo que poderia passar pelos olhos de uma agulha mais facilmente do que um homem rico? Ou um pedaço de fio grosso? As palavras hebraicas são as mesmas, mas qual eles querem dizer? Se for um camelo, o homem rico pode nem tentar. Mas se for o fio, ele pode ter sucesso com muito esforço, você vê?
(Oh, and the camel. Was it a camel that could pass through the eye of a needle more easily than a rich man? Or a coarse piece of yarn? The Hebrew words are the same, but which one did they mean? If it's a camel, the rich man might as well not even try. But if it's the yarn, he might well succeed with a lot of effort, you see?)
Na "The Poisonwood Bible", a autora Barbara Kingsolver explora a idéia de riqueza e dificuldade através de uma metáfora envolvendo um camelo e o olho de uma agulha. A discussão gira em torno da interpretação das palavras hebraicas, onde a ambiguidade está entre entender a metáfora como um camelo ou um pedaço grosso de fio. Essa distinção afeta significativamente a mensagem transmitida sobre os desafios enfrentados por indivíduos ricos que buscam redenção ou realização espiritual.
Se a referência for a um camelo, sugere que a tarefa é quase impossível para os ricos, implicando que suas lutas são inúteis. Por outro lado, interpretá -lo como Yarn permite a possibilidade de que, com um esforço considerável, um homem rico ainda possa ter sucesso. Essa perspectiva diferenciada destaca as complexidades da riqueza e as várias interpretações das Escrituras que moldam nossa compreensão da moralidade e da redenção.