Nossa arrogância nos imaginam um valor especial nessa coleção temporária de moléculas. Por que percebemos mais valor espiritual na soma de partes do nosso corpo do que em qualquer célula individual no corpo? Por que não temos funerais quando as células da pele morrem?
(Our arrogancecauses us to imagine special value in this temporary collectionof molecules. Why do we perceive more spiritual valuein the sum of our body parts than on any individual cell inour body? Why don't we hold funerals when skin cells die?)
Em "Debris de Deus", Scott Adams apresenta uma idéia instigante sobre a arrogância humana e nossa percepção de autoestima. Ele questiona por que atribuímos um significado significativo ao nosso corpo físico, vendo -os como mais do que apenas uma coleção de moléculas. Essa perspectiva levanta pontos intrigantes sobre a natureza da existência e a distinção que fazemos entre o todo e suas partes.
Adams destaca a ironia em nosso investimento emocional em nossos corpos, considerando que as células individuais, que contribuem para o nosso ser, não recebem a mesma reverência. Ele ilustra isso apontando que não lamentamos a morte das células da pele, mas mantemos funerais elaborados para todo o corpo. Essa discrepância convida a contemplação sobre nossa compreensão da vida, da morte e do valor intrínseco que atribuímos a nosso eu físico.