Parcifal é um daqueles artefatos de cultura de saca -rolhas em que você tem o sentido subjetivo de que aprendeu algo com ele, algo valioso ou até inestimável; Mas, em uma inspeção mais detalhada, você de repente começa a coçar a cabeça e diz esperar um minuto. Isso não faz sentido.
(Parcifal is one of those corkscrew artifact of culture in which you get the subjective sense that you've learned something from it, something valuable or even priceless; but on closer inspection you suddenly begin to scratch your head and say Wait a minute. This makes no sense.)
No livro de Philip K. Dick, "Choice", o personagem Parcifal serve como uma representação de artefatos culturais complexos que evocam um profundo e subjetivo senso de entendimento. Os leitores podem inicialmente se sentir enriquecidos pela narrativa, acreditando que ganharam informações valiosas. No entanto, à medida que refletem mais criticamente sobre a história, eles ficam intrigados, questionando a legitimidade e a coerência dos significados que derivaram.
Essa dualidade ilustra a natureza das experiências subjetivas em literatura e arte - embora possam fornecer profundas revelações pessoais, também podem levar a confusão ou falta de clareza após um exame mais aprofundado. "Escolha" desafia os leitores a navegar nessa tensão entre impressões iniciais e compreensão mais profunda, levantando questões sobre a natureza do significado em obras criativas.