Ruth disse: o amor não está apenas querendo outra pessoa da maneira que você deseja possuir um objeto que você vê em uma loja. Isso é apenas desejo. Você quer tê -lo por perto, levá -lo para casa e configurá -lo em algum lugar do apartamento como uma lâmpada. Amor é parado, refletindo um pai salvando seus filhos de uma casa em chamas, tirando-os e se negando. Quando você ama, deixa de viver por si mesmo; Você vive para outra pessoa.
(Ruth said, Love isn't just wanting another person the way you want to own an object you see in a store. That's just desire. You want to have it around, take it home and set it up somewhere in the apartment like a lamp. Love is-she paused, reflecting-like a father saving his children from a burning house, getting them out and denying himself. When you love you cease to live for yourself; you live for another person.)
Ruth distingue entre desejo e amor, destacando que querer alguém não é o mesmo que realmente amá -lo. Ela compara o desejo ao desejo de possuir um objeto, enfatizando como ele limita a conexão a um nível superficial. Essa noção de amor exige um investimento emocional mais profundo, muito além da mera propriedade ou atração.
Além disso, Ruth ilustra a natureza altruísta do verdadeiro amor, comparando -o ao sacrifício de um pai por seus filhos. Essa analogia ressalta a idéia de que o amor autêntico envolve priorizar o bem-estar de outra pessoa acima das próprias necessidades. Em essência, o amor transforma a existência, mudando o foco do interesse próprio para o cuidado e o apoio de outros.