Os sapatos interfeririam em sua conversa, pois ela constantemente se dirige ao chão sob os pés. Pedindo perdão. Possuir, denecionar, retratar, recarregar um curso odioso de eventos para entender sua cumplicidade. Todos nós somos, suponho. Tentando inventar nossa versão da história. Todos os odes humanos são essencialmente um, minha vida; O que eu roubei da história e como vivo com ela.


(Shoes would interfere with her conversation, for she constantly addresses the ground under her feet. Asking forgiveness. Owning, disowning, recanting, recharting a hateful course of events to make sense of her complicity. We all are, I suppose. Trying to invent our version of the story. All human odes are essentially one, My life; what I stole from history, and how I live with it.)

📖 Barbara Kingsolver

🌍 Americano

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A passagem reflete sobre a idéia de que os sapatos, um acessório comum, podem impedir a capacidade de uma pessoa de se envolver em uma conversa profunda e introspectiva. A personagem muitas vezes se vê preocupada com o chão em que caminha, que simboliza sua busca por redenção e compreensão de suas ações passadas. Ela navega em sentimentos de culpa e tentativas de entender seu envolvimento nos eventos de sua vida, indicando uma tendência humana mais ampla de lidar com a própria narrativa e escolhas.

Essa contemplação leva a uma profunda percepção de que todos estão tentando criar sua própria história a partir dos eventos de suas vidas. O orador sugere que toda experiência humana está interconectada, enfatizando a luta compartilhada de conciliar a história pessoal com a existência atual. Por fim, a essência da vida é retratada como uma jornada contínua de auto-exame e reinterpretação do relacionamento de alguém com o passado.

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janeiro 24, 2025

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