No trecho de "Prodigal Summer", de Barbara Kingsolver, a protagonista reflete em seu estado físico, comparando -o à sensação de 'ondas de calor', mas reconhecendo que o que ela experimenta é mais sobre um peso difundido e não de calor. Esse sentimento contribui para seu senso de desapego de sua existência antes vibrante, enquanto ela lida com a transição da vitalidade para o que ela considera um período de espera na vida.
A contemplação a leva a refletir sobre a perda dos ritmos naturais de seu corpo, sugerindo que suas experiências anteriores com os ciclos de fertilidade e vida lhe proporcionavam um senso de propósito. Agora, ela se sente como um fardo, uma 'mulher obsoleta' capturada no limbo, destacando temas de envelhecimento e o peso emocional que vem com a sensação de ser menor do que o que era antes.