Carol Gilligan é uma psicóloga proeminente e ética feminista, mais conhecida por seu trabalho sobre desenvolvimento moral e a psicologia de meninas e mulheres. Ela ganhou reconhecimento por desafiar as teorias psicológicas tradicionais que ignoravam amplamente as perspectivas e as experiências das mulheres. Seu livro inovador, "Em uma voz diferente", argumenta que as mulheres geralmente se aproximam de dilemas morais de maneira diferente dos homens, enfatizando relacionamentos e cuidados com a justiça. Este trabalho influenciou significativamente os campos da psicologia, educação e estudos de gênero. A pesquisa de Gilligan destaca a importância do contexto na compreensão do raciocínio moral, sugerindo que as vozes das mulheres são vitais nas discussões sobre ética e moralidade. Ela defende uma abordagem inclusiva da pesquisa psicológica que reconhece diversas experiências, particularmente as de mulheres e grupos marginalizados. Ao enfatizar o valor da ética relacional, Gilligan expandiu o diálogo em torno do desenvolvimento moral e desafiou os estereótipos de gênero existentes. Além de suas contribuições acadêmicas, Gilligan trabalhou extensivamente em iniciativas destinadas a melhorar as práticas educacionais e promover relacionamentos saudáveis entre os jovens. Suas idéias sobre o significado da voz e da empatia ressoaram amplamente, inspirando educadores e ativistas a promover ambientes mais equitativos e de apoio para indivíduos de todos os sexos. Gilligan continua sendo uma figura crucial no avanço da compreensão das diferenças de gênero no raciocínio e defendendo a mudança social.
Carol Gilligan é uma psicóloga proeminente e ética feminista conhecida por seu trabalho sobre desenvolvimento moral.
Seu livro "em uma voz diferente" enfatiza como o raciocínio moral das mulheres geralmente prioriza relacionamentos e cuidados.
Gilligan defende pesquisas inclusivas que valorizem diversas experiências, impactando significativamente a psicologia, a educação e os estudos de gênero.