Charles Manson era o infame líder de um culto conhecido como a família Manson, que ganhou notoriedade no final dos anos 1960 para uma série de assassinatos brutais. Ele nasceu em 1934 e experimentou uma infância conturbada, levando -o a uma vida de crime. A ideologia de Manson combinou elementos de profecia apocalíptica, revolta social e uma interpretação única da música dos Beatles. Ele acreditava que uma guerra de raça, que ele chamou de "Helter Skelter", era iminente e procurou incitá -la através de atos violentos. O crime mais infame cometido por Manson e seus seguidores foi os assassinatos de 1969 de Tate-Labianca, onde a atriz Sharon Tate e vários outros foram brutalmente mortos. Esses eventos chocavam a nação, ilustrando os comprimentos extremos que Manson iria para cumprir suas visões apocalípticas. O julgamento subsequente trouxe uma ampla cobertura da mídia, solidificando ainda mais o perturbador legado de Manson na história criminal americana. Manson foi condenado por assassinato e conspiração em primeiro grau para cometer assassinato, levando a uma sentença de prisão perpétua. Apesar de sua condenação, ele manteve uma presença significativa na cultura popular, muitas vezes vista como um símbolo da contracultura dos anos 1960, deu errado. Manson morreu em 2017, deixando para trás um legado controverso que continua intriga e horrorizando a sociedade.
Charles Manson nasceu em 1934 e teve uma infância tumultuada que preparou o terreno para suas atividades criminosas posteriores. Ele emergiu como o líder de um grupo conhecido como a família Manson, que estava envolvida em assassinatos horríveis durante o final dos anos 1960.
A ideologia de Manson era uma mistura de crenças apocalípticas e uma visão distorcida sobre questões sociais, fortemente influenciadas pela música, particularmente pelos Beatles. Ele acreditava em uma guerra de raça iminente e procurou incitar a violência como parte de sua profecia.
O crime mais notório atribuído a Manson foi a série de assassinatos em 1969, incluindo o da atriz Sharon Tate. Condenado por assassinato, Manson passou o resto de sua vida na prisão até sua morte em 2017, deixando para trás um legado controverso e arrepiante.