Michael Polanyi era um filósofo e cientista húngaro-britânico, conhecido por suas contribuições para a filosofia da ciência e as ciências sociais. Ele estudou química e mais tarde se tornou professor, preenchendo sua formação científica com investigações filosóficas. A Polanyi é particularmente reconhecida por introduzir conceitos como o conhecimento tácito, que enfatiza a importância de habilidades e idéias não ditas que influenciam nossa compreensão e ações, geralmente de maneiras de que não estamos conscientes. Ao longo de sua carreira, Polanyi argumentou contra a idéia positivista de que a ciência é puramente objetiva e sem valor. Ele acreditava que crenças e valores pessoais influenciam significativamente a investigação científica. Seus trabalhos incentivam uma visão mais holística do conhecimento, destacando a interação entre elementos objetivos e subjetivos na busca do entendimento. Nos seus últimos anos, Polanyi também investigou as implicações de suas idéias na sociedade, articulando como os valores morais e o progresso científico podem coexistir. Sua visão abrangeu uma síntese de ciência e humanidades, defendendo o reconhecimento do compromisso pessoal em atividades intelectuais, o que permanece influente nas discussões contemporâneas sobre conhecimento e crença. Michael Polanyi era um filósofo e cientista húngaro-britânico, comemorou por suas contribuições para a filosofia da ciência e das ciências sociais. Sua formação educacional em química informou suas investigações filosóficas, levando -o a ser pioneiro no conceito de conhecimento tácito, que destaca a importância de habilidades e idéias não expressas.
Polanyi desafiou a noção positivista de ciência como um empreendimento totalmente objetivo. Ele argumentou que os valores pessoais e as crenças subjetivas desempenham um papel crucial na pesquisa científica, defendendo uma visão mais integrada que reconhece o significado dos dados objetivos e da experiência pessoal na aquisição do conhecimento.
Em seu trabalho posterior, Polanyi explorou a relação entre valores morais e avanço científico. Ele imaginou um diálogo entre ciência e humanidades, enfatizando a necessidade de compromisso pessoal com os empreendimentos intelectuais, uma perspectiva que continua a ressoar nas discussões modernas em torno da filosofia do conhecimento.