Samantha Power é uma importante diplomata americana, acadêmica e autora, conhecida por seu trabalho sobre direitos humanos e assuntos internacionais. Nascida em 1970 em Londres, ela passou parte de sua infância em Dublin antes de se mudar para os Estados Unidos. A educação de Power inclui um diploma na Universidade de Harvard e um J.D. da Harvard Law School, que estabeleceu a base para sua carreira de defender questões humanitárias. Durante sua carreira, Power trabalhou como jornalista e atuou em vários papéis governamentais, principalmente como embaixador dos EUA nas Nações Unidas de 2013 a 2017. Seu mandato na ONU foi marcado por um compromisso de abordar crises globais e promover a democracia, bem como sua posição vocal contra o genocídio e as atrocidades mundiais. Power também é um autor célebre, com seu livro "Um problema do inferno: América e a Era do Genocídio" ganhando o Prêmio Pulitzer. Através de seus escritos, ela explora as complexidades da política externa e os dilemas morais enfrentados pelas nações quando se trata de intervir nas crises humanitárias, enfatizando a importância de uma posição proativa na prevenção da violência e sofrimento.
Samantha Power é uma importante diplomata americana, acadêmica e autora, conhecida por seu trabalho sobre direitos humanos e assuntos internacionais. Nascida em 1970 em Londres, ela passou parte de sua infância em Dublin antes de se mudar para os Estados Unidos. A educação de Power inclui um diploma na Universidade de Harvard e um J.D. da Harvard Law School, que estabeleceu a base para sua carreira de defender questões humanitárias.
Durante sua carreira, Power trabalhou como jornalista e atuou em vários papéis governamentais, principalmente como embaixadora dos EUA nas Nações Unidas de 2013 a 2017. Seu mandato na ONU foi marcado por um compromisso de abordar crises globais e promover a democracia, bem como a posição vocal contra genocídio e atrocidades mundiais.
Power também é um autor célebre, com seu livro "Um problema do inferno: a América e a Era do Genocídio" ganhando o Prêmio Pulitzer. Através de seus escritos, ela explora as complexidades da política externa e os dilemas morais enfrentados pelas nações quando se trata de intervir nas crises humanitárias, enfatizando a importância de uma postura proativa na prevenção de violência e sofrimento.