No romance de Barbara Kingsolver, "The Poisonwood Bible", a frase "e meu marido, por que, o inferno não tem fúria como um pregador batista" reflete a intensa emoção e fervor que podem acompanhar as crenças fundamentalistas. A citação sugere que a dedicação apaixonada do marido à sua fé e às consequências de suas visões rígidas podem levar a situações voláteis, impactando as pessoas ao seu redor. Ele destaca as lutas enfrentadas pelos personagens, particularmente as mulheres, enquanto navegam nas complexidades de viver com um pregador fervoroso.
A citação ilustra o tema central do choque entre convicção pessoal e a autonomia de outros. Ele revela a dinâmica do poder dentro da família, mostrando como o zelo do pregador molda suas vidas de maneiras profundas e muitas vezes preocupantes. Essa tensão ressalta a narrativa mais ampla do conflito cultural e os efeitos do colonialismo, enquanto a família enfrenta suas identidades em uma terra estrangeira. Kingsolver tece habilmente esses temas nas experiências dos personagens, fazendo um comentário comovente sobre fé, controle e rebelião.