Na beira do avalanche, as geleias da geleira são a flor da flor do campo de neve no vento invernal.Vê -se morar em bordas onde nada mais se tornaria. , Mas para o mais querido dos amigos, ela deve entregar. Como o lírio da rosa gelo da glaciar, uma flor do vento, a fervoridade brilhante em seus brilhos. Os mais corajosos são os pequenos, os mais fracos são os mais temeros .
(At the edge of the avalancheAt the glacier's icy rimGrows the flower of the snowfieldsTrembling in the wintry wind.It dares to live in edgesWhere naught else would ever grow.So fragile, so unlikelyAn owl slices through this blow.She dares the katabatsHer gizzard madly quivers,But for her dearest of friendsShe vows she shall deliver.Like the lily of the avalancheThe glacier's icy roseLike a flower of the windThe bright fierceness in her glows.The bravest are the smallThe weakest are the strongThe most fearful find the courageTo battle what is wrong.)
O poema descreve a resiliência da vida nas bordas mais duras da natureza, ilustrando vividamente uma flor que prospera à beira de uma avalanche. Esta flor, com sua beleza delicada, representa uma força frágil em um ambiente onde poucos podem sobreviver. Ele enfrenta desafios assustadores, simbolizados por uma coruja subindo através da tempestade, mas incorpora a perseverança de existir, onde nada mais ousaria florescer.
O poema enfatiza os temas de coragem e determinação, mostrando como os seres menores e aparentemente mais fracos podem exibir a maior bravura. Ele transmite a idéia de que a verdadeira força muitas vezes está escondida naqueles que parecem frágeis, incentivando uma luta contra obstáculos e injustiças. Através das imagens dos extremos da natureza, o texto nos inspira a reconhecer e celebrar o valor encontrado em lugares inesperados.