Porque abraçamos mais as nossas cicatrizes do que a nossa cura. {...} Podemos lembrar o dia exato em que nos machucamos, mas quem se lembra do dia em que a ferida desapareceu?


(Because we embrace our scars more than our healing. {...} We can recall the exact day we got hurt, but who remembers the day the wound was gone?)

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A citação de Mitch Albom fala da tendência humana de se apegar às memórias de dor em vez dos momentos de recuperação. Muitas vezes ficamos fixados nas cicatrizes que nos lembram traumas passados, pois essas experiências moldam a nossa identidade. A dor deixa uma impressão duradoura, enquanto o processo de cura pode parecer menos significativo, desaparecendo no fundo das nossas memórias. Isto reflete um tema comum na experiência humana: como o sofrimento é muitas vezes mais memorável do que o alívio.

Além disso, Albom destaca o contraste entre a lembrança vívida de nossos ferimentos e a falta de lembrança de quando finalmente passamos por eles. Isso sugere que a cura costuma ser um processo interno silencioso que não exige a mesma atenção ou consciência que a dor inicial. O foco nas cicatrizes pode inibir a nossa capacidade de apreciar a jornada de recuperação, refletindo um comentário mais amplo sobre como a sociedade reconhece as dificuldades, mas frequentemente ignora a resiliência e o crescimento.

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janeiro 22, 2025

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