Mas alguns de nós não podem ver o amor, ela disse a si mesma, mesmo quando está lá, bem diante de nós, pedindo -nos para convidá -lo.
(But some of us cannot see love, she said to herself, even when it is there, right before us, asking us to invite it in.)
Um personagem reflete sobre a idéia de que alguns indivíduos lutam para reconhecer o amor, mesmo quando está claramente presente. Essa realização interna destaca uma experiência humana comum, onde se pode ignorar ou deixar de reconhecer o afeto e o calor que os rodeia. A citação enfatiza a importância de ser receptivo ao amor e às barreiras potenciais que podem impedir que eles o abraçam.
Essa introspecção serve como um lembrete para permanecer de coração aberto e convidar ativamente o amor em nossas vidas. Isso sugere que o amor nem sempre pode ser óbvio, mas geralmente está bem à nossa frente, esperando um convite. A noção incentiva os leitores a estarem mais conscientes de seus arredores e das conexões que eles têm, pedindo -lhes a deixar o amor entrar quando surgir.