No romance "Há uma (leve) chance de eu estar indo para o inferno", de Laurie Notaro, um personagem chamado Ruby incentiva alguém a alguém a fazer um shimmy, equiparando -o a uma arma poderosa em uma luta contra o mal. Com seu talento dramático, ela enfatiza o significado desse movimento de dança como um meio de instilar medo em um oponente, usando humor e intensidade para reunir sua amiga para abraçar sua situação com confiança e talento. A personalidade vibrante de Ruby surge em sua insistência de que o shimmy não é apenas frívolo, mas uma parte vital de sua batalha.
Esta cena captura a essência do personagem de Ruby, enquanto ela ilumina um cigarro e se torna uma líder de torcida humorística, mas séria, para navegar nos desafios da vida. Seu diálogo animado aponta para um tema de empoderamento, onde mesmo o absurdo na vida cotidiana pode servir como uma fonte inesperada de força. O poder do Shimmy se torna uma metáfora para enfrentar os medos e se afirmar em circunstâncias caóticas, mostrando o talento de Notaro para misturar comédia com mensagens mais profundas sobre resiliência e auto-expressão.