Você conhece a coisa mais surpreendente sobre o divórcio? Na verdade, não te mata. Como uma bala no coração ou um acidente de carro frontal. Deveria. Quando alguém que você prometeu valorizar até que a morte você parte diz: "Eu nunca te amei", isso deveria matá -lo instantaneamente. Você não deveria ter que acordar dia após dia depois disso, tentando entender como no mundo você não sabia. A luz nunca continuou, você sabe. Devo ter conhecido, é claro, mas estava com muito medo de ver a verdade. Então o medo só o torna tão estúpido.
(Do you know the most surprising thing about divorce? It doesn't actually kill you. Like a bullet to the heart or a head-on car wreck. It should. When someone you've promised to cherish till death do you part says "I never loved you," it should kill you instantly. You shouldn't have to wake up day after day after that, trying to understand how in the world you didn't know. The light just never went on, you know. I must have known, of course, but I was too scared to see the truth. Then fear just makes you so stupid.)
O autor reflete sobre a profunda dor do divórcio, destacando que, apesar de sua gravidade emocional, não leva ao desaparecimento físico. Os intensos sentimentos de traição - quando um parceiro que prometeu compromisso ao longo da vida revela que nunca o amou - deve ser esmagador. No entanto, a vida continua, forçando alguém a lidar com sentimentos de confusão e descrença em relação ao relacionamento que acabou de terminar.
A narrativa...