No livro de Kathryn Lasky, "Hannah", a protagonista reflete sobre sua presença frágil na vida de alguém, sentindo -se transparente e essencial, mas facilmente esquecido, como vidro ou água. Essa metáfora ilustra sua vulnerabilidade e a profunda conexão emocional que ela tem com outra pessoa, enfatizando as complexidades dos relacionamentos em que se pode parecer importante e invisível.
As imagens de vidro e água transmitem um senso de clareza e fluidez, sugerindo que, embora ela nem sempre seja reconhecida, seu impacto é significativo e profundo. Esta exploração diferenciada de autoestima e conexão convida os leitores a considerar como as percepções podem moldar nossas experiências nos relacionamentos.