Eu acreditava em histórias de amor. No previsível e no óbvio. No irrealista e imprevisível. Eu os amei. Eu os vivi. Eles eram minha paixão e minha fuga.
(I believed in love stories. In the predictable and the obvious. In the unrealistic and the unpredictable. I loved them. I lived them. They were my passion and my escape.)
O protagonista tem um profundo afeto por histórias de amor, encontrando conforto nos elementos previsíveis e surpreendentes do romance. Essas narrativas servem como uma fonte significativa de alegria e fascínio em sua vida, permitindo que ela se conecte com a magia frequentemente encontrada nos relacionamentos fictícios. Seu amor por essas histórias transcende o mero entretenimento; Eles representam uma fuga da realidade.
Ao longo do livro "Sin", de Emma Hart, o personagem mergulha em vários contos de amor, revelando o poder de contar histórias para inspirar esperança e desejo. Sua paixão por essas histórias ilustra um desejo de conexão e a natureza encantadora, às vezes improvável, do próprio amor, destacando seu impacto em sua percepção de relacionamentos.