Certa vez, ouvi um indiano na televisão dizer que Deus estava ao vento e na água, e me perguntei como isso era bonito, porque isso significava que você poderia nadar nele ou fazê -lo escová -lo de uma brisa.
(I once listened to an Indian on television say that God was in the wind and the water, and I wondered at how beautiful that was because it meant you could swim in Him or have Him brush your face in a breeze.)
Em "Blue Like Jazz", Donald Miller reflete sobre uma profunda declaração feita por um orador indiano sobre a presença de Deus na natureza, especificamente no vento e na água. Essa idéia ressoa profundamente com Miller, pois transmite um senso de intimidade e conexão com o divino. As imagens sugerem que a interação com a natureza permite experimentar a essência de Deus - seja nadando na água ou sentindo o toque suave de uma brisa.
Essa perspectiva poética incentiva uma visão mais pessoal e acessível da espiritualidade. Ao ver Deus nos elementos ao nosso redor, torna -se possível promover um relacionamento com o divino que está entrelaçado com as experiências cotidianas. Os pensamentos de Miller convidam os leitores a apreciar a beleza da criação como um reflexo da presença de Deus em suas vidas.