Imagine ser senciente, mas não vivo. Vendo e até sabendo, mas não vivo. Apenas olhando para fora. Reconhecendo, mas não estar vivo. Uma pessoa pode morrer e ainda continuar. Às vezes, o que olha para você dos olhos de uma pessoa talvez tenha morrido na infância.


(Imagine being sentient but not alive. Seeing and even knowing, but not alive. Just looking out. Recognizing but not being alive. A person can die and still go on. Sometimes what looks out at you from a person's eyes maybe died back in childhood.)

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Em Philip K. Dick, "A Scanner Darkly", o conceito de consciência é explorado através das lentes de ser senciente, mas não verdadeiramente vivo. Essa idéia levanta questões profundas sobre a identidade e a essência da vida, retratando um estado em que um indivíduo pode existir em uma forma de consciência, sem ter uma experiência de vida genuína. Ele destaca a desconexão entre a atividade mental e a vibração de estar vivo.

A citação enfatiza a noção perturbadora de que a identidade de uma pessoa pode desaparecer ou morrer, deixando para trás uma concha que apenas observa o mundo. Isso sugere que memórias e experiências podem se tornar adormecidas, levando a uma vida em que o indivíduo se sente mais um espectador do que um participante, refletindo sobre os dilemas existenciais que enfrentamos em relação à nossa consciência e humanidade.

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janeiro 24, 2025

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