MMA Ramotswe reflete sobre a criança inerente a cada indivíduo, destacando uma verdade universal sobre a experiência humana. Essa idéia sugere que, no fundo, todos nós carregamos remanescentes de nossos eus de infância, uma vez cheios de curiosidade e incerteza sobre nossas identidades e papéis no mundo. Essa criança interior geralmente informa nossas perspectivas e reações à medida que navegamos nos desafios da vida.
A citação enfatiza a continuidade de nossos eus internos, onde os sentimentos de vulnerabilidade e admiração desde a infância continuam influenciando em nossa vida adulta. Ao reconhecer esse aspecto de nosso ser, podemos entender melhor nossas lutas e abraçar a essência de quem somos, permitindo crescimento e compaixão pessoal em relação a nós mesmos e aos outros.