Foi uma bênção passar um tempo com alguém que te deixaria em paz. Eu o amei por isso. E fiquei feliz em retribuir na mesma moeda. Nunca me ocorreu que deixar alguém sozinho poderia se transformar em um hábito que poderia se tornar uma barreira.

Foi uma bênção passar um tempo com alguém que te deixaria em paz. Eu o amei por isso. E fiquei feliz em retribuir na mesma moeda. Nunca me ocorreu que deixar alguém sozinho poderia se transformar em um hábito que poderia se tornar uma barreira.


(It was blissful, spending time with someone who would leave you alone. I loved him for it. And I was happy to repay in kind. It had never occurred to me that leaving someone alone could harden into a habit that could become a barrier.)

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O narrador reflete sobre a alegria de estar com alguém que respeita sua necessidade de solidão. Esse relacionamento traz uma sensação de felicidade, pois ambos os indivíduos desfrutam da companhia um do outro sem a pressão da interação constante. O narrador aprecia essa dinâmica e se sente compelido a retribuir o mesmo nível de liberdade ao parceiro.

Porém, o narrador logo percebe que esse hábito de deixar o outro sozinho, inicialmente visto como positivo, pode evoluir para uma barreira no relacionamento. Esta revelação destaca a natureza complexa da intimidade e o delicado equilíbrio entre solidão e companheirismo, levando a uma consideração mais profunda da conectividade emocional.

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novembro 01, 2025

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