Foi então que meu olhar caiu na estante, na lacuna lá, onde o velho brochura de nove histórias havia caído. Onde está a coisa? Eu disse. Que coisa? A malha. Meu . Ela deu de ombros. Eu joguei. Jogou isso? Onde? O que você quer dizer? No momento seguinte, eu estava na cozinha, abrindo a tampa da lata de lixo, apenas para encontrá -la vazia. Você quer dizer lá fora? Eu gritei. Na lixeira? Quando voltei a trovejando para a sala, ela ainda não havia se mudado. Jesus, o que você estava pensando? Isso foi meu. Eu queria isso. Eu queria mantê -lo. Seus lábios mal se moveram. Estava sujo.
(It was then that my gaze happened to fall on the bookcase, on the gap there, where the old paperback of Nine Stories had fallen flat. Where's the thing? I said. What thing? The mesh. My . She shrugged. I tossed it. Tossed it? Where? What do you mean? In the next moment I was in the kitchen, flipping open the lid of the trash can, only to find it empty. You mean outside? I shouted. In the dumpster? When I came thundering back into the room, she still hadn't moved. Jesus, what were you thinking? That was mine. I wanted that. I wanted to keep it. Her lips barely moved. It was dirty.)
O narrador experimenta um momento de pânico quando percebe que uma cópia antiga de "nove histórias" está faltando na estante. Eles enfrentam outra pessoa sobre o item perdido, suspeitando que ele foi jogado fora. A troca revela um mal -entendido, onde o narrador luta para compreender a demissão casual da outra pessoa de algo que eles valorizavam muito.
À medida que o narrador procura freneticamente, as emoções aumentam. Eles perguntam se o livro foi descartado do lado de fora, possivelmente na lixeira, destacando sua angústia. A atitude indiferente da outra pessoa em relação ao que ela considerou um tesouro exacerba os sentimentos de perda e frustração do narrador, capturando a tensão entre apego a posses queridas e perspectivas diferentes sobre o valor.