Mitch, eu não me permito mais autopiedade do que isso. Um pouco todas as manhãs, algumas lágrimas, e isso é tudo. "Pensei em todas as pessoas que eu conhecia quem passava muitas de suas horas de vigília sentindo pena de si mesmas. Quão útil seria colocar um limite diário de autopiedade. Alguns minutos, depois com o dia.
(Mitch, I don't allow myself any more self-pity than that. A little each morning, a few tears, and that's all." I thought about all the people I knew who spent many of their waking hours feeling sorry for themselves. How useful it would be to put a daily limit on self-pity. Just a few minutes, then on with the day. And if Morrie could do it, with such a horrible disease . . .")
Em "Terças-feiras com Morrie", Mitch Albom reflete sobre as palavras pungentes de Morrie Schwartz, que defende uma quantidade limitada de autopiedade. Morrie sugere que se permitir experimentar uma pequena porção de autopiedade todos os dias, como algumas lágrimas todas as manhãs, pode criar uma liberação catártica sem deixá-la dominar a vida de alguém. Essa abordagem contrasta fortemente com aqueles que se afundam em autopiedade por longos períodos, que podem ser improdutivos e prejudiciais.
Albom considera o quão eficaz pode ser para os indivíduos impor um limite diário à autopiedade, usando o exemplo de Morrie como inspiração. Ao limitar a autopiedade, os indivíduos podem ser incentivados a se concentrar mais em viver plenamente e se envolver positivamente com suas vidas, em vez de se perder em tristeza. Essa idéia ressoa profundamente, especialmente devido à batalha de Morrie com uma doença debilitante, destacando que, mesmo diante das dificuldades, é possível gerenciar emoções de forma construtiva.