Estranho que o cérebro possa funcionar por conta própria, sem familiarizá -lo com seus propósitos, suas razões. Mas o cérebro era um órgão, como o baço, o coração, os rins. E eles fizeram suas atividades particulares. Então, por que não o cérebro?


(Odd that the brain could function on its own, without acquainting him with its purposes, its reasons. But the brain was an organ, like the spleen, heart, kidneys. And they went about their private activities. So why not the brain?)

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O protagonista reflete sobre a natureza peculiar da operação do cérebro, observando como pode funcionar de forma independente sem revelar suas intenções ou motivações. Essa observação o leva a considerar o cérebro apenas como outro órgão, funcionando como o baço ou o coração, cumprindo seus deveres sem consciência de seus próprios propósitos.

Esse insight levanta questões sobre a relação entre a consciência e as atividades do cérebro. Ele sugere uma separação entre a consciência da mente e as funções do cérebro, provocando uma exploração mais profunda sobre a maneira como o cérebro pode operar dentro do corpo, como outros órgãos que desempenham papéis vitais sem supervisão direta.

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janeiro 24, 2025

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