Se não nos comportamos muito bem, é porque temos, a todos, uma pequena noção vaga de dever no fundo de nosso distúrbio, o que nos faz não ter a coragem de levar tudo a prejudicar.
(If we do not behave quite well, it is because we have, to all, a vague little notion of duty at the bottom of our disorder which makes us not have the courage to lead to everything to hurts.)
No trabalho de Jean Anouilh, a citação reflete a luta inerente entre a natureza humana e o senso de dever que frequentemente carregamos. Isso sugere que, apesar de nossas falhas e comportamentos caóticos, existe uma vaga compreensão da obrigação que nos impede de sucumbir completamente aos nossos instintos mais importantes. Essa noção sugere a complexidade da moralidade humana, onde os indivíduos são frequentemente divididos entre seus desejos e as responsabilidades que reconhecem.
A exploração do autor desses temas através de personagens e narrativas destaca a tensão entre liberdade individual e expectativas sociais. As reflexões de Anouilh convidam os leitores a considerar como suas ações são influenciadas por um senso de dever interno, que, às vezes motivando o bom comportamento, também pode levar a conflitos e desordem internos. Por fim, sugere uma visão diferenciada da moralidade que reconhece os aspectos claros e sombrios da experiência humana.