O conceito de sono é frequentemente visto como um aspecto necessário, mas improdutivo de nossas vidas. No livro "Brimstone", de Douglas Preston, o sono é descrito como um requisito biológico infeliz, implicando que ele consome tempo valioso que pode ser gasto em outros empreendimentos. Essa perspectiva levanta questões sobre a eficiência de nossas necessidades biológicas e como elas influenciam nossas atividades e produtividade diárias.
Além disso, a citação sugere que o sono também torna os indivíduos vulneráveis, destacando uma fraqueza inerente em nosso estado natural. Durante o sono, as pessoas estão menos conscientes do ambiente e podem ser expostas a perigos potenciais. Essa dualidade de sono como necessidade e uma responsabilidade provoca pensar em como gerenciamos nosso tempo e segurança em um mundo que exige alerta e descanso.