As figuras literárias e intelectuais do Egito enfrentaram marginalização significativa durante um período de crescente conservadorismo social. Notavelmente, o renomado autor Naguib Mahfouz viu suas obras não mais aparecerem em publicações generalizadas como Al-Ahram, enquanto Tawfik al-Hakeem teve que publicar seus últimos romances fora do Egito, em lugares como Paris e Beirute. Essa mudança significava uma supressão cultural mais ampla que afeta artistas e pensadores no país.
Ihsan Abdel Kodous, um romance de destaque, foi particularmente afetado por esse clima em mudança; Ele foi rotulado como 'pornógrafo'. Em resposta, alguns de seus editores assumiram a medida drástica de alterar as conclusões de seus romances sem o seu consentimento, refletindo o crescente impulso em direção a um padrão social mais conservador. Esta situação ilustra os desafios que os autores enfrentaram ao navegar pela aderência do aperto da censura e valores conservadores no Egito.