Em "O protagonista", o protagonista reflete sobre um fenômeno psicológico comum, onde as pessoas mantêm um otimismo ingênuo sobre suas vidas. Essa 'ilusão útil' oferece conforto, sugerindo que, apesar dos desafios, tudo ficará bem no final. O personagem observa essa confiança entre outros, reconhecendo como pode parecer absurdo, mas é amplamente adotado.
Enquanto navega em suas próprias circunstâncias tumultuadas, sua surpresa com a facilidade com que outros se movem pela vida destaca um forte contraste com suas próprias lutas. Essa perspectiva convida os leitores a questionar o equilíbrio entre esperança e realismo, provocando reflexão sobre a natureza da fé em tempos incertos.