não havia televisão na Holanda durante as tardes!
(there was no television in the Netherlands during the afternoons!)
Em "A Progressão da Aquitânia", Robert Ludlum explora temas de intriga e manipulação, particularmente no contexto da espionagem e da identidade pessoal. A narrativa acompanha o protagonista enquanto ele descobre uma teia de conspiração que transcende fronteiras, levando-o a um mundo onde nada é o que parece. A história é rica em tensão e suspense, demonstrando o talento de Ludlum para construir uma trama complexa que mantém os leitores envolvidos.
Uma anedota fascinante do livro destaca as diferenças culturais da época, enfatizando a ausência de televisão vespertina na Holanda. Este detalhe não só reflete as normas sociais, mas também acrescenta profundidade ao cenário, mostrando como a vida quotidiana variava em diferentes regiões. A atenção de Ludlum a tais detalhes ajuda a fundamentar a história na realidade, aumentando a imersão do leitor no intrincado mundo da narrativa.