Houve momentos em que, em sua fúria, ela estava convencida de que precisava dirigir até Phoenix e deixar ele saber o quanto de um bastardo ela pensava que ele era, que ele precisava saber exatamente o que havia feito. Mas ela finalmente percebeu que, com a indiferença retumbante e silenciosa, nada que ela poderia dizer que importava para ele e, da mesma forma, ele não merecia entender o quão zangado por ter feito ela. Ele não era bom o suficiente para saber o quanto ela o odiava.
(There were times when, in her fury, she was convinced that she needed to drive down to Phoenix and let him know just how much of a bastard she thought he was, that he needed to know just what he had done. But she eventually realized that with his resounding, silent indifference, nothing she could possibly say would matter to him, and by the same account, he didn't deserve to understand how angry he had made her.He wasn't good enough to know how much she hated him.)
O protagonista experimenta intensa raiva em relação a um homem que a prejudicou. Em sua raiva, ela fantasia em confrontá -lo pessoalmente para expressar a profundidade de seus sentimentos e mostrar a ele a dor que ele causou. Esses pensamentos a levam a contemplar um confronto em Phoenix, alimentado por suas emoções.
No entanto, ela finalmente chega à conclusão de que ele é indiferente aos sentimentos dela, tornando qualquer confronto inútil. Ela entende que sua raiva não deve ser desperdiçada em alguém que não valoriza ou merece suas emoções, reconhecendo que ele não vale a energia necessária para confrontá -lo sobre suas ações.