Muito ... ela deixou a palavra pendurada. Isabel muito inacabado, pensado. A mulher terminou sua frase. Muito bonito. Oh sério! pensou Isabel. O veredicto dos outros era o mesmo. Bem, pensou Isabel. Talvez eu não esteja suficientemente acostumado ao idioma que ele está usando. A música não é uma língua internacional, ela pensou, não importa com que frequência essa afirmação seja feita; Algumas palavras do idioma podem ser as mesmas, mas não todas, e é preciso conhecer as regras para entender o que está sendo dito. Talvez eu simplesmente não entenda as convenções pelas quais Nick Smart está se comunicando com seu público.
(Very... She left the word hanging. Very unfinished, thought Isabel. The woman finished her sentence. Very beautiful. Oh, really! thought Isabel. The verdict from others was much the same. Oh well, thought Isabel. Perhaps I'm not sufficiently used to the language he's using. Music is not an international language, she thought, no matter how frequently that claim is made; some words of the language may be the same, but not all, and one needs to know the rules to understand what is being said. Perhaps I just don't understand the conventions by which Nick Smart is communicating with his audience.)
Isabel reflete sobre um elogio que ela ouve, sentindo que a palavra "muito" foi deixada insuficientemente concluída. A frase "muito bonita" faz com que ela questione sua compreensão da linguagem usada ao seu redor. Frustrada, ela conclui que talvez sua luta com a compreensão de certos comentários decorre de sua compreensão limitada das nuances nas convenções de linguagem e comunicação.
Isabel contempla a idéia de que a música, muitas vezes considerada uma língua internacional, tem limitações. Ela reconhece que, embora algumas expressões musicais ressoem entre as culturas, a verdadeira compreensão requer conhecimento mais profundo das regras e contextos específicos nos quais são compartilhados. Essa realização a deixa ponderando suas próprias percepções e os meandros da comunicação.