Herdamos de nossos ancestrais que habitam o Éden uma sensação de sua felicidade pré-queda. Nossos corações se recusam a se contentar com o pecado, o sofrimento, o tédio e a falta de propósito, que desejamos algo melhor. Sejamos apenas o produto da seleção natural e da sobrevivência dos mais aptos, não teríamos motivos para acreditar que existia uma felicidade antiga. Mas somos todos nostálgicos para um Éden que só vimos dicas fugazes. Infelizmente
(we inherited from our Eden-dwelling ancestors a sense of their pre-Fall happiness. Our hearts refuse to settle for sin, suffering, boredom, and purposelessness-we long for something better. Were we merely the product of natural selection and survival of the fittest, we'd have no grounds for believing any ancient happiness existed. But we are all nostalgic for an Eden we've only seen fleeting hints of. Unfortunately)
Em seu livro "Promessa de felicidade de Deus", Randy Alcorn discute os humanos inatos que os humanos têm para um estado de felicidade que lembra o Éden. Ele sugere que esse desejo decorre da experiência de alegria de nossos ancestrais antes do outono, incutindo em nós um desejo de uma existência melhor além das lutas que enfrentamos. Em vez de aceitar pecado, sofrimento e sem propósito como nossa realidade, nossos corações buscam um ideal que reflita uma felicidade passada.
Alcorn argumenta que, se fôssemos apenas produtos de evolução, não teríamos o entendimento ou o desejo de tanta alegria antiga. Nossa nostalgia pelo Éden ilustra uma verdade mais profunda sobre a natureza humana; Ele revela uma sensação inata de que fomos destinados a mais do que nossa condição atual. Esse desejo significa uma esperança de redenção e realização que ressoa dentro de todos nós.