Bem, isso era a vida. Alegria e dor... esperança e medo... e mudança. Mude sempre! Você não poderia evitar. Você teve que deixar o velho ir e levar o novo para o seu coração... aprender a amá-lo e então deixá-lo ir por sua vez. A primavera, por mais adorável que fosse, deve ceder ao verão e o verão perder-se no outono. O nascimento... a noiva... a morte...

Bem, isso era a vida. Alegria e dor... esperança e medo... e mudança. Mude sempre! Você não poderia evitar. Você teve que deixar o velho ir e levar o novo para o seu coração... aprender a amá-lo e então deixá-lo ir por sua vez. A primavera, por mais adorável que fosse, deve ceder ao verão e o verão perder-se no outono. O nascimento... a noiva... a morte...


(Well, that was life. Gladness and pain...hope and fear...and change. Always change! You could not help it. You had to let the old go and take the new to your heart...learn to love it and then let it go in turn. Spring, lovely as it was, must yield to summer and summer lose itself in autumn. The birth...the bridal...the death...)

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O trecho reflete sobre as dualidades da vida, destacando como a alegria e a tristeza coexistem. Enfatiza que a vida é um ciclo constante de experiência de esperança e medo, e da inevitabilidade da mudança. É preciso aprender a abraçar novas experiências e ao mesmo tempo abandonar o passado, reconhecendo que o crescimento muitas vezes requer esta transição.

A metáfora das estações ilustra lindamente este ciclo; a primavera dá lugar ao verão, que faz a transição para o outono, simbolizando os marcos da vida, desde o nascimento até a morte. Cada etapa é essencial e a aceitação da mudança promove o desenvolvimento pessoal e a resiliência.

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novembro 02, 2025

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