Se continuarmos a ler a ciência ou a sagrada Escritura como se eles nos dessem a verdade direta e definitivamente, todas as esperanças e promessas contidas nela se tornaram poeira. Uma ciência, que não é lida como uma verdade universal, degenera na escravidão tecnológica. Uma Escritura, que não é lida como uma verdade universal, degenerada ... o que? Para a Inquisição, Guerra Santa, Holocausto - Na frente dela, as pessoas fogem para se desesperar. Aqui a esperança é destruída lá e nos priva da possibilidade de renovação.
(If we continue to read science or the Holy Scripture as if they gave us the truth directly and definitely, then all hopes and promises contained in it become dust. A science, which is not read as a universal truth, degenerates into technological slavery. A Scripture, which is not read as a universal truth, degenerated ... What? For Inquisition, Holy War, Holocaust - in front of it, people flee to despair. Here the hope is destroyed there and deprives us of the possibility of renewal.)
Neil Postman, em "A Segunda Iluminação: do século XVIII ao XXI", alerta contra a interpretação da ciência ou das Escrituras como verdades absolutas. Ele argumenta que ver esses campos dessa maneira diminui suas promessas e potenciais, reduzindo -os a meras ferramentas de opressão ou desespero. Quando a ciência se torna uma forma de escravização tecnológica e escrituras levam a conflitos, a esperança associada a elas é corroída, deixando a sociedade em um estado de desilusão.
Essa perda de esperança, segundo o Postman, tem consequências de longo alcance. Atrocidades históricas, como a Inquisição e o Holocausto, exemplificam como interpretações rígidas da verdade podem levar à destruição e sofrimento. Ele enfatiza que, quando as pessoas se apegam com muita força às verdades definitivas, elas podem perder de vista a possibilidade de renovação e um futuro mais esperançoso. Assim, uma compreensão mais sutil da verdade na ciência e nas Escrituras é essencial para promover a esperança e o progresso.