O que aconteceu comigo? Eu me perguntei. A voz alta e esfumaçada de Morris me levou de volta aos meus anos de universidade, quando eu pensei que pessoas ricas eram maus, uma camisa e gravata eram roupas de prisão e a vida sem liberdade para se levantar e ir - motocicleta embaixo de você, brisa na sua cara, no rado Ruas de Paris, nas montanhas do Tibete - não eram uma vida boa. O que aconteceu comigo?
(What happened to me? I asked myself. Morris's high, smoky voice took me back to my university years, when I thought rich people were evil, a shirt and tie were prison clothes, and life without freedom to get up and go - motorcycle beneath you, breeze in your face, down the streets of Paris, into the mountains of Tibet - was not a good life at all. What happened to me?)
O narrador reflete sobre uma mentalidade passada de visualizar negativamente a riqueza e o status social, relembrando os dias da universidade infundidos com o idealismo. Eles se lembram de uma época em que os bens e um estilo de vida convencional pareciam confinando, contrastando bruscamente com a liberdade que eles imaginavam através da aventura e exploração. Uma figura em particular, Morris, evoca essas memórias com sua voz distinta, lembrando uma perspectiva mais simples e rebelde da vida.
Este momento de introspecção revela um conflito mais profundo dentro do narrador, levando a questão da mudança pessoal ao longo do tempo. O desejo de libertação e experiência genuína permanece, sugerindo que, apesar das complexidades da vida, a essência do que realmente importa ainda pode estar na simplicidade e na busca da paixão. A citação captura a essência dessa luta interna, ilustrando como as expectativas da vida podem mudar dramaticamente de ideais jovens para realidades adultas.