Em "Cloud Atlas", de David Mitchell, Luisa reflete sobre a relação entre fanfarronice e duplicidade. Ela observa que quando as pessoas são excessivamente arrogantes ou agressivas nas suas proclamações, muitas vezes isso mascara motivos ocultos ou desonestidade. Esta percepção revela uma compreensão mais profunda do comportamento humano, sugerindo que a confiança é por vezes uma fachada para intenções menos admiráveis.
As contemplações de Luisa destacam um tema predominante em todo o romance: a complexidade da verdade nas interações sociais. A justaposição da bravata externa com o engano subjacente serve como um lembrete para avaliar criticamente as palavras e ações dos outros, compreendendo que as aparências podem enganar.