O protagonista reflete sobre os paradoxos da vida, sugerindo que a verdadeira sobrevivência pode depender de abraçar a loucura. Essa loucura permite uma coexistência de emoções e crenças contrastantes, como fé e dúvida, e sentimentos de glória ao lado da vergonha. As complexidades da experiência humana são impressionantes demais para a razão entender, levando o personagem a questionar a validade do pensamento racional em uma existência caótica.
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