A citação enfatiza a natureza imutável de Deus, afirmando que a descrença de alguém não influencia sua essência. Ele sugere que o universo opera sob verdades absolutas que não são influenciadas pela opinião popular. Portanto, é apresentada a noção de justiça divina, destacando uma crença fundamental na existência do inferno como algo que se alinha à santidade e justiça de Deus.
Além disso, a citação desafia o leitor a contemplar o conceito do céu. Isso implica que, embora o destino do inferno seja justo e merecido, é a idéia de graça que leva ao céu que é verdadeiramente notável e digna de reflexão. Essa perspectiva convida uma compreensão mais profunda do equilíbrio entre justiça e misericórdia dentro da estrutura da autoridade divina.