Essa transformação destaca uma tensão no ativismo da justiça social, pois o alinhamento com a polícia significa um afastamento de confrontar as raízes da opressão. Sarah Schulman, em seu livro "Conflito não abuso", discute as complexidades em torno de danos, responsabilidades da comunidade e a necessidade de reparo, sugerindo que o verdadeiro progresso está em abordar essas desigualdades sistêmicas, em vez de reforçá -las através de alianças com instituições opressivas.