Bismillah Al Rahman Al Rahim, ele respondeu. Em nome de Deus, mais gracioso, mais compassivo. Harvath conhecia a frase. Todo capítulo do Alcorão, exceto o nono, começou com ele. Ash-hadu e laa ilaaha illallah, ele continuou. Wa ash-hadu Anna Muhammadan Rasulullah. Eu testemunho que não há Deus, exceto Allah. E eu testemunho que Muhammad é o mensageiro de Allah.
(Bismillah al rahman al Rahim, he replied. In the name of God, most Gracious, most Compassionate. Harvath knew the phrase. Every chapter in the Quran, except for the ninth, began with it. Ash-hadu an laa ilaaha illallah, he continued. Wa ash-hadu anna Muhammadan rasulullah. I bear witness that there is no god except Allah. And I bear witness that Muhammad is the messenger of Allah.)
Na história, o personagem Harvath lembra a frase "Bismillah Al Rahman Al Rahim", que se traduz em "em nome de Deus, mais gracioso, mais compassivo". Essa frase serve como uma introdução a muitos capítulos no Alcorão, significando sua importância e a familiaridade do personagem com as expressões islâmicas. Ele define um tom de reverência e reconhecimento dos atributos de Deus.
Continuando, Harvath recita a Declaração de Fé islâmica: "Ash-Hadu e Laa Ilaaha Illallah, Wa Ash-Hadu Anna Muhammadan Rasulullah". Isso se traduz em seu testemunho da unidade de Allah e da Profeta de Muhammad. Ele ressalta as crenças fundamentais no Islã e revela a conexão de Harvath com essas declarações profundas, destacando temas de fé e identidade na narrativa.