Toda grande obra de arte, declararia pomposamente, é uma celebração, um ato de insubordinação contra as traições, horrores e infidelidades da vida.
(Every great work of art, I would declare pompously, is a celebration, an act of insubordination against the betrayals, horrors and infidelities of life.)
Azar Nafisi, em seu livro de memórias "Reading Lolita em Teerã", reflete sobre a profunda natureza da arte, sugerindo que toda peça significativa serve como uma celebração e uma rebelião contra os inúmeros desafios e injustiças da vida. Através dessa lente, as obras de arte tornam -se formas de resistência, fornecendo consolo e força diante da traição e do sofrimento.
Essa perspectiva ressalta o poder transformador da literatura e da arte. Em circunstâncias desafiadoras e opressivas, essas criações permitem que os indivíduos afirmem sua humanidade e confrontem as duras realidades que suportam, transformando a dor pessoal e coletiva em uma plataforma para expressão e esperança.