Cada um de nós é chamado, talvez muitas vezes, para começar uma nova vida. Um diagnóstico assustador, um casamento, um movimento, perda de um emprego ... e a inclinação de inclinação, vamos, lançados, destruídos e absurdamente resolutos, impulsionados, apesar de tudo para ser bom em uma nova costa. Para ter esperança, abraçar uma possibilidade após a outra-é certamente o instinto básico ... clamando: maré alta! Hora de se mudar para os detritos gloriosos. Hora de tirar essa vida pelo que é.
(Every one of us is called upon, perhaps many times, to start a new life. A frightening diagnosis, a marriage, a move, loss of a job...And onward full-tilt we go, pitched and wrecked and absurdly resolute, driven in spite of everything to make good on a new shore. To be hopeful, to embrace one possibility after another--that is surely the basic instinct...Crying out: High tide! Time to move out into the glorious debris. Time to take this life for what it is.)
Na vida, muitas vezes enfrentamos momentos que nos obrigam a iniciar novos começos, seja devido a desafios difíceis, como uma doença grave, grandes mudanças de vida, como casamento ou realocação ou contratempos inesperados, como perda de emprego. Cada uma dessas circunstâncias nos impulsiona a seguir, mesmo se nos sentirmos sobrecarregados e incertos. Apesar do caos e da dificuldade, continuamos determinados a procurar novas oportunidades e encontrar significado em nossas experiências.
A esperança é um impulso inato que nos incentiva a explorar as possibilidades que surgem em nosso caminho, mesmo quando a vida parece assustadora. É um chamado poderoso à ação, pedindo -nos a abraçar nossas circunstâncias e buscar a beleza no caos. Como Kingsolver ilustra, chega um momento em que percebemos que é hora de tirar o melhor proveito de nossas vidas e se envolver totalmente com o mundo ao nosso redor, por mais confuso que seja.