As coisas boas que temos na vida estão em empréstimo temporário, na melhor das hipóteses, e podem ser tiradas de nós em um instante. A fronteira entre boa sorte e desastre, entre plenitude e escassez, entre a calorosa lareira do amor e a câmara fria da solidão, era estreita. Poderíamos atravessar de um para o outro a qualquer momento, como quando tropeçamos ou caímos, ou simplesmente fomos para o outro lado porque estávamos prestando atenção insuficiente para onde estávamos.
(good things that we have in life are on temporary loan, at best, and can be taken away from us in an instant. The borderline between good fortune and disaster, between plenitude and paucity, between the warm hearth of love and the cold chamber of loneliness, was a narrow one. We could cross over from one to the other at any moment, as when we stumbled or fell, or simply walked over to the other side because we were paying insufficient attention to where we were.)
A passagem enfatiza a natureza transitória das coisas boas da vida, sugerindo que nossa felicidade e posses são apenas temporariamente nossas. Ilustra a linha tênue que separa a fortuna da infortúnio, o amor da solidão e a abundância da escassez. Esse equilíbrio precário pode mudar inesperadamente, lembrando -nos de permanecer cientes de nossas circunstâncias e agradecido pelo que temos, pois pode desaparecer a qualquer momento.
Este insight serve como um lembrete...