Conheço um 'crime contra a natureza' quando vejo um. Geralmente, é um sinal de crimes contra a natureza que não podemos suportar vê -los, que recuamos e escondemos os olhos, e ninguém jamais se encolheu ao ver uma fábrica de soja. Eu também conheço argumentos falsos quando os ouço-o apetite se afastava como altruísmo e arrogância humana sob o disfarce de 'dever' solene. Devemos, como C.S. Lewis aconselhar, 'rejeitar com detestação que propoganda secreta para a crueldade que tenta expulsar a misericórdia do mundo, chamando -o de nomes como' humanitarismo 'e' sentimentalismo.
(I know a 'crime against nature' when I see one. It is usually a sign of crimes against nature that we cannot bear to see them at all, that we recoil and hide our eyes, and no one has ever cringed at the sight of a soybean factory. I also know phony arguments when I hear them--unbridled appetite passing itself off as altruism, and human arrogance in the guise of solemn 'duty.' We must, as C.S. Lewis advises, 'reject with detestation that covert propoganda for cruelty which tries to drive mercy out of the world by calling it names such as 'Humanitarianism' and 'Sentimentality.)
A citação reflete uma profunda preocupação com o tratamento ético da natureza e dos animais, sugerindo que os verdadeiros crimes contra a natureza são frequentemente ocultos de nossa visão. O autor argumenta que nossa aversão a certas práticas revela um imperativo moral para reconhecer e abordar essas questões, contrastando a forte invisibilidade de práticas industriais, como a produção de soja com nossa disposição de ignorar suas consequências.
Scully também critica os argumentos que disfarçam o comportamento egoísta como humanitarismo, afirmando que essa forma de arrogância humana é prejudicial. Ele enfatiza a importância de reconhecer a genuína misericórdia e compaixão ao rejeitar narrativas manipulativas que promovem a crueldade sob o pretexto de dever, instando um exame mais honesto de nossas ações em relação ao mundo natural e de seus habitantes.