Se for criminoso, é estúpido ou louco. Pessoas estúpidas geralmente têm armas, pessoas loucas sempre têm. Numa escolha entre estúpido e louco, investigue primeiro o estúpido, porque estúpido é mais comum que louco. Em muitos casos, o estúpido também é mais perigoso do que o louco. Você poderia
(If it's criminal, it's either stupid or crazy. Stupid people usually have guns, crazy people always do. In a choice between stupid and crazy, first investigate the stupid, because stupid is more common than crazy. In many cases, stupid is also more dangerous than crazy. You could)
Em "Santo Fantasma", de John Sandford, o autor apresenta uma citação instigante que reflete sobre as conexões entre crime e comportamento humano. Isso sugere que atos criminosos geralmente resultam da falta de inteligência ou de um grau de insanidade. A distinção feita entre os dois é significativa, pois implica que a estupidez é mais prevalente, o que pode levar a um número maior de situações perigosas. Além disso, a citação aconselha os pesquisadores a priorizar casos que envolvem estupidez sobre os ligados à loucura, pois as decisões tolas podem ter consequências graves e generalizadas. A mensagem subjacente destaca a importância de entender as motivações por trás das ações criminais, sugerindo que abordar a ignorância pode ser mais benéfico na prevenção do crime do que se concentrar apenas na instabilidade mental.
Em "Santo Fantasma", de John Sandford, o autor apresenta uma citação instigante que reflete sobre as conexões entre crime e comportamento humano. Isso sugere que atos criminosos geralmente resultam da falta de inteligência ou de um grau de insanidade. A distinção feita entre os dois é significativa, pois implica que a estupidez é mais prevalente, o que pode levar a um número maior de situações perigosas.
Além disso, a citação aconselha os investigadores a priorizar casos que envolvem estupidez sobre aqueles ligados à loucura, pois as decisões tolas podem ter consequências graves e generalizadas. A mensagem subjacente destaca a importância de entender as motivações por trás das ações criminais, sugerindo que abordar a ignorância pode ser mais benéfico na prevenção do crime do que se concentrar apenas na instabilidade mental.